sábado, 24 de setembro de 2011

A lógica do companheirismo: Eu não conheço o meu governador de Rotary

Desde que entrei na família rotária, eu participo assiduamente nas atividades e eventos que essa família me proporciona. Em meus 4 anos fui em todas as posses, festivas, reuniões ordinárias e em quase todas as visitas de governador em meu Rotary. Sim, eu disse quase todas.

Na semana passada o meu governador do distrito 4580 esteve na minha cidade, Carangola. Animado fui questionado na reunião do Rotaract se teria o interesse de ir a tal visita. Como bom rotaractiano arroz de reunião, sem pensar eu disse que sim. Todos do club deram o entender que iriam a solene visita também. Pois bem, na semana corrente a visita o meu secretário me liga, e serenamente me questiona com o intuito de mera confirmação sobre a minha presença na reunião rotária de terça, a reunião da visita oficial do governador. Ligeiramente respondi que sim e que já estava tudo certo. Até o exato momento sim, porém, quando o companheiro secretário me disse que o Rotary Club que me apadrinha, que me patrocina e que eu tanto apoio e defendo com unhas e dentes iria cobrar de cada interactiano e rotaractiano presente, a per capta de R$ 25,00, exceto os presidentes de ambos, me desceu um sentimento de decepção. Me perguntei: "COMO ASSIM? POXA, NÓS SOMOS A FORÇA JOVEM DO ROTARY EM CARANGOLA, E SOMOS DE CASA, ELES QUEREM COBRAR O MESMO QUE COBRAM PARA UM ROTARIANO?" Sim, a percapta cobrada era do mesmo valor que a cobrada para os rotarianos visitantes.


Sabe o que me deixa mais chateado?Não são R$ 25,00, e sim a falta de consideração.

O fato de saber que os clubes da minha área pelo menos, não precisaram de pagar pela visita, que foram convidados de fato a reunião e que eles conhecem o governador 2011/2012 do 4580 me intriga também. Porque só nós que tivemos esse problema?

E foi assim que eu não conheci o governador do meu distrito






Israel McCartney

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